José Maria de Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria do Exército Português.

Vivência Militar: Portugal, Angola, França, Alemanha, Macau e Timor.

Condecorações: Serviços Distintos e Relevantes Com Palma, De Mérito, Avis, Cruz Vermelha, De Campanhas.

Vivência turística: Madeira, Açores, Espanha, Baleares, Canárias, França, Alemanha, Inglaterra, Italía, Suiça, Malta, Brasil, Paraguai, Marrocos, Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Indonésia, Singapura, Austráia, Filipinas, China.

Idiomas: português (de preferência), Espanhol, Francês, Inglês.

Com o fim de dinamizar a solidariedade através de comparticipação de cidadãos com inesquestionavél integridade de caracter.
 
Esta tese é enviada por http://senadonews.blogspot.com/ podendo ser correspondida pelo e-mail senadonews@gmail.com ou pelo correio postal: União Ibérica, Av. Bombeiros Voluntários, 66, 5º Frente, 1495-023 Algés, Portugal; Tel: 00 351 21 410 69 41; Fax: 00 351 21 412 03 96.

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Monday, August 28, 2006

PRÉMIO NOBEL PROPÕE ANULAÇÃO DO DIREITO À VIDA


(*) Rainer Daehnhardt

Nunca compreendi como é possível que milhões de pessoas se deixem matar e outras cruzem os braços como se isto não as incomodasse! Não somos todos seres humanos merecedores de respeito, carinho e ajuda mútua ? Dizem que há gente a mais e que o nosso planeta está sobrelotado. Porém, destrói-se comida em grandes quantidades para a manutenção de valores na Bolsa.
Ninguém tem o direito de com prepotência estatal declarar quem é que deve viver e quem não deve! Quando o homem se julga Deus, criando vida sem alma e destruindo vida por ele considerada inconveniente, transforma-se numa ferramenta satânica e nem se dá conta disso.

Diariamente os média apregoam novas e revolucionárias descobertas nas pesquisas genéticas e há laboratórios que necessitam de ultrapassar-se uns aos outros com o sensacionalismo dos seus resultados para garantirem a continuação dos seus financiamentos. Há investigadores que se perguntam em que campos se podem aplicar os novos conhecimentos para deles poderem tirar rápidos dividendos. Obviamente é no campo da medicina que se vêem maiores possibilidades, destacando-se o da longevidade.

O técnico de genética britânico, John Harris, publicou um relatório em que demonstra a possibilidade teórica de seres humanos poderem atingir MIL E DUZENTOS ANOS, o que até ultrapassa os honrados 969 anos que o Antigo Testamento nos conta terem sido atingidos por Matusalém.

Este relatório preocupou altamente os gabinetes criados na década de setenta quando numa reunião do Grupo Bilderberger se decidiu que o mais grave planeta do nosso planeta era o seu previsível excesso populacional.
O verdadeiro poder de decisão pertence à Comissão Trilateral, ao Conselho das Relações Exteriores, ao Fundo Monetário Internacional e às organizações mais conhecidas, como as Nações Unidas, a Unesco, a Organização Mundial de Saúde, o Conselho Internacional das Igrejas e imensas subdelegações a estas submetidas. Todas elas estavam convencidas de que os seus planos básicos conseguiriam baixar drasticamente a população mundial.

Plano A) A instalação de um planeamento familiar para os casais se consciencializarem da necessidade de terem menos filhos. Este plano falhou redondamente nos países terceiro-mundistas.

Plano B) Destruir vastas regiões com populações de unnecessary eaters ( pessoas que comem mas que não são necessárias) através da fome criada por secas artificiais. Não será estranho os jornais terem falado tanto da fome na Etiópia mas nunca terem mencionado que a mesma tinha sido causada pelo rebentamento (por explosão) dos grandes reservatórios de água da população local.

Plano C) Só chegou a ser aplicado quando se viu que nem a esterilização em massa, silenciosamente aplicada a imensas mulheres que despreocupadamente entravam em hospitais asiáticos, nem as guerras tribais africanas instigadas, financiadas e publicamente lamentadas mas não pacíficas, conseguiram baixar as estatísticas relativas ao aumento dos nascimentos.
No plano C tem lugar a guerra virológica e bacteriológica, da qual a SIDA é só uma das componentes mais notadas.

Perante as crescentes preocupações dos líderes mundiais surgiu agora a proposta do Prémio Nobel da Medicina, Francis Crick de que (sic) “NENHUMA CRIANÇA RECÉM-NASCIDA DEVE SER RECONHECIDA COMO SER HUMANO ENQUANTO NÃO TIVER PASSADO CERTOS TESTES SOBRE OS VALORES DO SEU ADN! CASO NÃO PASSE ESTES TESTES PERDERÁ O DIREITO À VIDA”.

O Grupo Bilderberger já propôs que todas as multinacionais obriguem os seus funcionários a fazerem testes do seu ADN, tal como já os obrigam a fazer testes de SIDA, de Tuberculose, etc.

Mas o que pretende é muito mais: é a classificação dos limites no número de doenças e de inteligência da população mundial. Quem tiver hipóteses de eventualmente poder sofrer de doenças consideradas de perigo público será anulado à nascença.
Também quem tiver inteligência a menos Ou A Mais será eliminado!
Os não inteligentes serão considerados pesos injustificados para a sociedade e os sobredotados serão considerados eventualmente perigosos por não aceitarem submeter-se à sociedade de servidores do sistema que se pretende instaurar.

Seres insectóides instalaram-se em cabeças humanas.

(*) Rainer Daehnhardt, é o Presidente da Sociedade Portuguesa de Armas Antigas – Portuguese Academy of
Antique Arms – cargo homologado pelo governo em 1972, mantém-se nessas funções, representando Portugal em congressos internacionais e dando conferências em muitas instituições europeias, americanas e asiáticas. É autor de dezenas de livros e centenas de artigos, na sua maioria ligados à armaria antiga, à História de Portugal ou à preocupação com a evolução da Humanidade.

Nota 1: Este artigo foi publicado, no Jornal O Dia a 26 de Agosto de 2000, e é aqui transcrito com a devida vénia e autorização. Os negritos e itálicos são da nossa responsabilidade.

Nota 2: Dada a controvérsia que este artigo suscitaria, na opinião de Jacques-Yves Cousteau, se ainda fosse vivo, sobre a necessidade do controlo da população mundial… Senado News interroga-se sobre soluções humanitárias – repetimos – soluções humanitárias do actual (2006) crescendo excesso da população planetária –, com os seus reflexos de destabilização através das suas migrações –, a aplicar, com maior incidência, nos países terceiro-mundistas e ainda com vista ao que a China preconiza, no seu país, sobre o problema.

Sunday, August 20, 2006

ESTE ADMIRÁVEL MUNDO NOSSO (VII)


(*) Belmiro Vieira

SENTENÇAS QUE FAZEM HISTÓRIA: Tribunais Judiciais há muitos por esse Mundo fóra, E juízes também, assim como as sentenças que diariamente proferem no julgamento dos mais variados casos, que via de regra, não passam à História.

De modo diverso, também tem havido juízes e sentenças que a História regista, seguramente porque não se limitaram apenas a contemplar e interpretar o que está explícito na letra das leis aplicáveis.

Vêm estas considerações a propósito de duas sentenças dadas recentemente uma na Itália outra na Dinamarca, que mereceram destaque na Comunicação Social dos dois países, precisamente porque, contornando como contornaram, o “enquadramento legal para atender razões mais de natureza humana”, se tornaram dignas de registo para a História.

1 – Um dos casos aconteceu em Palermo , na Sicília, e relata-se em poucas palavras:
«Um dos caixas do Banco da Sicília retirou, do bolo das receitas do dia que estavam à sua guarda, cerca de 2.500 euros para gastar em despesas de ordem pessoal. Nos termos da prática vigente, porque superiormente autorizada pela direcção do banco, ele devia, no dia seguinte, logo de manhã, repor a quantia subtraída.

Aconteceu, porém, que não pode cumprir, já que no dia seguinte não foi trabalhar, porque se sentiu doente.

Descoberta a falta, a direcção do banco entendeu castigá-lo, com despedimento sem mais aquelas, apesar da reposição do dinheiro feita no segundo dia, quando regressou.

Não se conformando, o empregado levou o caso ao tribunal de primeira instância, cujo juiz, na sentença que proferiu, não só o mandou reintegrar no cargo, com direito a uma boa indemnização financeira, a título de compensações por danos morais causados, como destacou e elogiou o seu comportamento nos seguintes termos:
F… afinal foi honesto. Limitou-se a retirar o dinheiro e a repô-lo, como era prática na empresa. Nesta ordem de ideias porque castiga-lo?... quando há por aí tantos que roubam efectivamente e ficam impunes».

2 –
O caso da Dinamarca foi muito diferente, mas igualmente curioso e passou-se assim:
« Uma prostituta profissional, ao fazer a declaração dos rendimentos anuais para a Direcção de Finanças, incluiu, na lista das despesas deduzíveis, uma certa quantia que havia pago por uma operação a que havia sido submetida, com vista a aumentar-lhe o tamanho dos seios, demasiado pequenos».

A Direcção de Finanças não aceitou a razão invocada para fazer o desconto e ela dirigiu-se aos tribunais.

O juiz que apreciou o caso atendeu o pedido e ordenou que o desconto se fizesse, lembrando que:
Procurar meios para aumentar a performance profissional era um direito que assiste a qualquer trabalhador; e que uma prostituta profissional, quando procura tornar os seios mais robustos, está indubitavelmente a tentar valorizar-se aos olhos dos clientes, e, obviamente, a procurar ganhar mais». Logo, isso é uma despesa deduzível nos impostos.

(*) Jornalista

Friday, August 04, 2006

ESTE ADMIRÁVEL MUNDO NOSSO (VI)


(*) Belmiro Vieira

O CÚMULO DO CINISMO E DA POUCA VERGONHA: Voltaire, um dos grandes da literatura francesa, tinha, como muitos outros intelectuais do seu tempo, um gosto particular pelo café. Era mesmo – dizem – um autêntico viciado, chegando a consumir por dia 50 e mais chávenas dessa bebida que Marco Pólo trouxe para a Europa, no termo da sua celebrada viagem ao Oriente.

Certo dia – rezam ainda as crónicas – um amigo quis saber do escritor como, ou melhor, o porquê dessa sua insaciável sede pelo sumo da rubiácea. E obteve uma resposta dada mais ou menos nestes termos:

«Bebo de facto muitos cafés por dia, não porque seja um viciado, mas sim para poder estar mais tempo acordado e de olhos em bico para descobrir e denunciar as constantes trafulhices e mentiras dos profissionais da Política».

Tinha razão o autor de “Cândido” e de “Zadig”. E tê-la-ia hoje, igualmente, caso fosse vivo.

De facto, de então para cá, nada mudou no mundo da Política. Bem ao contrário. Mantém-se tudo na mesma, como uma grande diferença: é que são mais diversificados e mais refinados os “pratos” que hoje se cozinham no seu caldeirão e que o Zé é obrigado a consumir.

E se alguém tiver dúvidas sobre a verdade dessa nossa afirmação que medite num caso de ocorrência recente. O qual só não foi devidamente publicitado porque, não significando de todo uma anormalidade terá perdido vigor como notícia. Relata-se ele em poucas palavras:

«A Comissão Europeia entendeu – e em nossa opinião muito bem – que havia chegado o momento de reduzir drasticamente os subsídios à cultura do tabaco que vinha concedendo, todos os anos, aos países membros da União». E, em consequência, tornou pública a sua decisão».

Tanto bastou para que de imediato caíssem sobre ela o “Carmo e a Trindade”. Todos os governos, inclusive o nosso, saíram a terreiro, gritando protestos e ameaças, sob o argumento de que os referidos subsídios eram fundamentais e deles não podiam rescindir.

Não sabemos exactamente o que Bruxelas terá decidido na sequência de tão inflamados protestos. Nem isso verdadeiramente interessa. Pois o que ficamos a saber é mais que suficiente para dar razão a Voltaire. Ou seja:

1º – Que parte dos impostos (o IVA) que todos nós somos obrigados a pagar é destinada a fomentar a cultura do tabaco.
2º – Quando há culturas mais úteis e mais necessárias que não colhem um tostão dos chamados fundos comunitários.
3º – Que os governos europeus, como o que temos á cabeça, quando proclamam que o tabaco mata, e, em consequência, proíbem que lhe faça publicidade, não estão a ser sinceros nem virtuosos… fomentando, à socapa, a cultura de um produto que a medicina e, eles próprios, dizem fazer mal à saúde dos que o consomem.
4º – Que os mesmos governos estão a assumir um comportamento que tem o seu quê de fraudulento e do criminoso.

!!!OU NÃO SERÁ ASSIM???

(*) Jornalista