José Maria de Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria do Exército Português.

Vivência Militar: Portugal, Angola, França, Alemanha, Macau e Timor.

Condecorações: Serviços Distintos e Relevantes Com Palma, De Mérito, Avis, Cruz Vermelha, De Campanhas.

Vivência turística: Madeira, Açores, Espanha, Baleares, Canárias, França, Alemanha, Inglaterra, Italía, Suiça, Malta, Brasil, Paraguai, Marrocos, Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Indonésia, Singapura, Austráia, Filipinas, China.

Idiomas: português (de preferência), Espanhol, Francês, Inglês.

Com o fim de dinamizar a solidariedade através de comparticipação de cidadãos com inesquestionavél integridade de caracter.
 
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Monday, August 28, 2006

PRÉMIO NOBEL PROPÕE ANULAÇÃO DO DIREITO À VIDA


(*) Rainer Daehnhardt

Nunca compreendi como é possível que milhões de pessoas se deixem matar e outras cruzem os braços como se isto não as incomodasse! Não somos todos seres humanos merecedores de respeito, carinho e ajuda mútua ? Dizem que há gente a mais e que o nosso planeta está sobrelotado. Porém, destrói-se comida em grandes quantidades para a manutenção de valores na Bolsa.
Ninguém tem o direito de com prepotência estatal declarar quem é que deve viver e quem não deve! Quando o homem se julga Deus, criando vida sem alma e destruindo vida por ele considerada inconveniente, transforma-se numa ferramenta satânica e nem se dá conta disso.

Diariamente os média apregoam novas e revolucionárias descobertas nas pesquisas genéticas e há laboratórios que necessitam de ultrapassar-se uns aos outros com o sensacionalismo dos seus resultados para garantirem a continuação dos seus financiamentos. Há investigadores que se perguntam em que campos se podem aplicar os novos conhecimentos para deles poderem tirar rápidos dividendos. Obviamente é no campo da medicina que se vêem maiores possibilidades, destacando-se o da longevidade.

O técnico de genética britânico, John Harris, publicou um relatório em que demonstra a possibilidade teórica de seres humanos poderem atingir MIL E DUZENTOS ANOS, o que até ultrapassa os honrados 969 anos que o Antigo Testamento nos conta terem sido atingidos por Matusalém.

Este relatório preocupou altamente os gabinetes criados na década de setenta quando numa reunião do Grupo Bilderberger se decidiu que o mais grave planeta do nosso planeta era o seu previsível excesso populacional.
O verdadeiro poder de decisão pertence à Comissão Trilateral, ao Conselho das Relações Exteriores, ao Fundo Monetário Internacional e às organizações mais conhecidas, como as Nações Unidas, a Unesco, a Organização Mundial de Saúde, o Conselho Internacional das Igrejas e imensas subdelegações a estas submetidas. Todas elas estavam convencidas de que os seus planos básicos conseguiriam baixar drasticamente a população mundial.

Plano A) A instalação de um planeamento familiar para os casais se consciencializarem da necessidade de terem menos filhos. Este plano falhou redondamente nos países terceiro-mundistas.

Plano B) Destruir vastas regiões com populações de unnecessary eaters ( pessoas que comem mas que não são necessárias) através da fome criada por secas artificiais. Não será estranho os jornais terem falado tanto da fome na Etiópia mas nunca terem mencionado que a mesma tinha sido causada pelo rebentamento (por explosão) dos grandes reservatórios de água da população local.

Plano C) Só chegou a ser aplicado quando se viu que nem a esterilização em massa, silenciosamente aplicada a imensas mulheres que despreocupadamente entravam em hospitais asiáticos, nem as guerras tribais africanas instigadas, financiadas e publicamente lamentadas mas não pacíficas, conseguiram baixar as estatísticas relativas ao aumento dos nascimentos.
No plano C tem lugar a guerra virológica e bacteriológica, da qual a SIDA é só uma das componentes mais notadas.

Perante as crescentes preocupações dos líderes mundiais surgiu agora a proposta do Prémio Nobel da Medicina, Francis Crick de que (sic) “NENHUMA CRIANÇA RECÉM-NASCIDA DEVE SER RECONHECIDA COMO SER HUMANO ENQUANTO NÃO TIVER PASSADO CERTOS TESTES SOBRE OS VALORES DO SEU ADN! CASO NÃO PASSE ESTES TESTES PERDERÁ O DIREITO À VIDA”.

O Grupo Bilderberger já propôs que todas as multinacionais obriguem os seus funcionários a fazerem testes do seu ADN, tal como já os obrigam a fazer testes de SIDA, de Tuberculose, etc.

Mas o que pretende é muito mais: é a classificação dos limites no número de doenças e de inteligência da população mundial. Quem tiver hipóteses de eventualmente poder sofrer de doenças consideradas de perigo público será anulado à nascença.
Também quem tiver inteligência a menos Ou A Mais será eliminado!
Os não inteligentes serão considerados pesos injustificados para a sociedade e os sobredotados serão considerados eventualmente perigosos por não aceitarem submeter-se à sociedade de servidores do sistema que se pretende instaurar.

Seres insectóides instalaram-se em cabeças humanas.

(*) Rainer Daehnhardt, é o Presidente da Sociedade Portuguesa de Armas Antigas – Portuguese Academy of
Antique Arms – cargo homologado pelo governo em 1972, mantém-se nessas funções, representando Portugal em congressos internacionais e dando conferências em muitas instituições europeias, americanas e asiáticas. É autor de dezenas de livros e centenas de artigos, na sua maioria ligados à armaria antiga, à História de Portugal ou à preocupação com a evolução da Humanidade.

Nota 1: Este artigo foi publicado, no Jornal O Dia a 26 de Agosto de 2000, e é aqui transcrito com a devida vénia e autorização. Os negritos e itálicos são da nossa responsabilidade.

Nota 2: Dada a controvérsia que este artigo suscitaria, na opinião de Jacques-Yves Cousteau, se ainda fosse vivo, sobre a necessidade do controlo da população mundial… Senado News interroga-se sobre soluções humanitárias – repetimos – soluções humanitárias do actual (2006) crescendo excesso da população planetária –, com os seus reflexos de destabilização através das suas migrações –, a aplicar, com maior incidência, nos países terceiro-mundistas e ainda com vista ao que a China preconiza, no seu país, sobre o problema.

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