José Maria de Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria do Exército Português.

Vivência Militar: Portugal, Angola, França, Alemanha, Macau e Timor.

Condecorações: Serviços Distintos e Relevantes Com Palma, De Mérito, Avis, Cruz Vermelha, De Campanhas.

Vivência turística: Madeira, Açores, Espanha, Baleares, Canárias, França, Alemanha, Inglaterra, Italía, Suiça, Malta, Brasil, Paraguai, Marrocos, Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Indonésia, Singapura, Austráia, Filipinas, China.

Idiomas: português (de preferência), Espanhol, Francês, Inglês.

Com o fim de dinamizar a solidariedade através de comparticipação de cidadãos com inesquestionavél integridade de caracter.
 
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Tuesday, May 09, 2006

NÃO É SACUDINDO A ÁGUA DO CAPOTE QUE SE APAGAM OS FOGOS FLORESTAIS


(*) Fernando Xavier de Brito

Tomou o Governo a brilhante decisão de proibir o lançamento de foguetes durante a época de verão, a fim de evitar a proliferação dos fogos florestais. Tal decisão provocou, como seria de esperar, uma viva e justa reacção dos vários industriais de pirotecnia.

Quando se toma uma decisão
, mandam as boas normas que sejam ponderadas as várias vertentes que essa decisão pode originar. Assim, deveria ser tomada em linha de conta quantos dos incêndios que infelizmente devastaram o nosso País tiveram como origem o lançamento de fogo de artifício…

Que nós sabemos não houve notícia de nenhum.

Por outro lado, sabemos que é precisamente na época de verão que existem as grandes festas tradicionais, das quais faz parte integrante os fogos de artifício e que são precisamente esses festejos que permitem a sobrevivência dos industriais pirotécnicos

Quais então são as vantagens dessa decisão? Aumentar o desemprego?

Por que não deixar estar como estava, em que sempre que havia fogos de artifício era necessária a respectiva autorização e a presença de bombeiros.

Foi só para mostrar que se tomou uma decisão? Quando há coisas mais importantes para fazer é preferível não tomar decisões desta natureza.

(*) Coronel de Cavalaria

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