José Maria de Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria do Exército Português.

Vivência Militar: Portugal, Angola, França, Alemanha, Macau e Timor.

Condecorações: Serviços Distintos e Relevantes Com Palma, De Mérito, Avis, Cruz Vermelha, De Campanhas.

Vivência turística: Madeira, Açores, Espanha, Baleares, Canárias, França, Alemanha, Inglaterra, Italía, Suiça, Malta, Brasil, Paraguai, Marrocos, Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Indonésia, Singapura, Austráia, Filipinas, China.

Idiomas: português (de preferência), Espanhol, Francês, Inglês.

Com o fim de dinamizar a solidariedade através de comparticipação de cidadãos com inesquestionavél integridade de caracter.
 
Esta tese é enviada por http://senadonews.blogspot.com/ podendo ser correspondida pelo e-mail senadonews@gmail.com ou pelo correio postal: União Ibérica, Av. Bombeiros Voluntários, 66, 5º Frente, 1495-023 Algés, Portugal; Tel: 00 351 21 410 69 41; Fax: 00 351 21 412 03 96.

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Thursday, April 20, 2006

!!!ENFRENTAR A CRISE??? (II)


(*) Mendonça Júnior

Iniciei o capítulo anterior, de um meu artigo aqui publicado em 10/03/06, com a seguinte afirmação: «Jorge Sampaio nunca demonstrou ter a personalidade, fundamental, da função de Presidente da República e muito menos de um Chefe Supremo das Forças Armadas».


Acabo de receber, sobre este assunto, uma carta de um dos nossos leitores, que se identificou, e que transcrevo.

«Um abraço. Santa Páscoa. Para ti e todos os teus.
Recebi. Li. Apreciei:

Acho que o “falecido” foi um Presidente cinzento. Em tudo.
Mas, sobretudo, como Comandante Supremo das Forças Armadas. Não fez nada.

Mas o que havia de fazer?
Onde estão consignados os seus deveres como Comandante?
É ciência oculta.
Bom era que algo fosse fixado.

O colocar na dependência do PR nas Forças Armadas tem significado.
O “resto” depende do Governo.

Mas as Forças Armadas dependem directamente do PR. Portanto ele deve ter sempre uma palavra a dizer. Até para a nomeação dos grandes comandos. Mas isto, para nós, é ciência oculta:

Um PR que, quando foi a Macau para simbolizar o fim do domínio português tratou apenas de ir jogar o golf com o Governador!!!!!!!

Que merda de País.

E que merda de Presidente.

Em vez de ter ido para férias e compras, deveria ter chegado na madrugada do último dia, arriado a bandeira e partir logo. Isto é que seria classe!

Ao menos podia ter copiado de Hong Kong.

Nada mais. Mais abraços. Mais desejos de boa Páscoa».
Fim de transcrição.

O meu artigo terminava:

«A partir de hoje estamos atentos ao julgamento do próximo:
Tens de, por vezes, ter “mau feitio” e mostrar o “chicote”, com inteligência – na sua expressão mais lata. Não deixarás por isso de seres um bom democrata. Para começar: pega no bastão do hino do nosso querido país: «contra os canhões marchar, marchar» e, à frente, brandindo o estandarte das quinas dá o exemplo: «para o trabalho marchar, marchar».

NOTA: Os “negritos” são da minha responsabilidade.
(*) Coronel de Cavalaria

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