José Maria de Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria do Exército Português.

Vivência Militar: Portugal, Angola, França, Alemanha, Macau e Timor.

Condecorações: Serviços Distintos e Relevantes Com Palma, De Mérito, Avis, Cruz Vermelha, De Campanhas.

Vivência turística: Madeira, Açores, Espanha, Baleares, Canárias, França, Alemanha, Inglaterra, Italía, Suiça, Malta, Brasil, Paraguai, Marrocos, Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Indonésia, Singapura, Austráia, Filipinas, China.

Idiomas: português (de preferência), Espanhol, Francês, Inglês.

Com o fim de dinamizar a solidariedade através de comparticipação de cidadãos com inesquestionavél integridade de caracter.
 
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Friday, March 10, 2006

!!!ENFRENTAR A CRISE???


(*) Mendonça Júnior

Jorge Sampaio nunca demonstrou ter a personalidade, fundamental, da função de Presidente da República e muito menos de um Chefe Supremo das Forças Armadas.

Oh! Santa inocência! Perguntar-se-á: o que é que ele andou a fazer durante os seus mandatos? As alcunhas com que foi “lisonjeado” caracterizaram o seu cariz. Saltitaram entre: chorão, cinzento, água destilada, cenoura, viajante... e outras do mesmo tipo. O que confirmou a sua incompetência que se reflectiu na sua “lapalissante” personalidade, bem vincada pelas suas públicas hesitações, onde sempre se refugiou na diluição das suas supremas responsabilidades.

O que foi recordado publicamente, várias vezes, por Galvão de Melo, nos seguintes termos: «O Chefe, a qualquer nível de hierarquia, é sempre o primeiro e o último responsável por tudo o que se fez ou não se fez quando devia ter sido feito».

Nessa definição Sampaio nunca se enquadrou. E para o comprovar recordo algumas opiniões de distintas personalidades nacionais:
– Luís de Camões: «O fraco rei faz a fraca gente».
– Pulido Valente: «Jorge Sampaio não goza em Portugal da menor autoridade é um espectador passivo, que não se compromete...».
– Cunha e Silva: «Sampaio nunca foi mestre da clareza. A sua magistratura de influência sempre sacrificou a acutilância das intervenções cirúrgicas. É o mestre da crítica ambígua, do “looping semântico”, da acrobacia retórica. Só assim se entende que, perante as mesmas palavras, os mesmos recados, o Governo e a Oposição tenham entendimentos completamente diversos. Sampaio desenvolveu uma retórica do silêncio e transformou a Presidência numa sinfonia atonal».
– Luís Delgado: «O PR falou, naquela sua forma intrincada e difícil de perceber as nossas dificuldades económicas... Sampaio sempre alteou entre a lassidão do deixa andar, para não provocar ondas e a intervenção amargurada e repentina, quando entende que os seus poderes estão em causa».
– Jorge Silva: «Penso que o Presidente deve concretizar o que entende por excesso de linguagem. De contrário, continuaremos no domínio da generalidade».
– Walter Ventura: «Sampaio, por mais que se esquive, por mais que se esconda atrás de frases redondas (sem ponta por onde se pegue), os sarilhos vão ter com ele».
– Marcelo Rebelo de Sousa: «(…) foi de um estilo baixo…

Finalmente… Jorge Sampaio, desaparece após dois mandatos.

Como Presidente da República de Portugal deixou o país num obscurantismo-moderno de crise: o último dos 15 da União Europeia, já quase a ser alcançado, por alguns dos 10 acabados de entrar!
O seu principal objectivo foi sempre o do “surfista campeão da popularidade dos brandes costumes” que ao confundir o cidadão pela função, alimentou a inércia resignada da maioria do Bom Zé Povo Português, que apesar da sua larguíssima maioria do poder… o voto… resignadamente o classificou: é um bom homem, não batam mais no coitadinho.

A partir de hoje estamos atentos ao julgamento do próximo:

Tens de, por vezes, ter “mau feitio” e mostrar o “chicote”, com inteligência – na sua expressão mais lata. Não deixarás por isso de seres um bom democrata. Para começar: pega no bastão do hino do nosso querido país: «contra os canhões marchar, marchar» e, à frente, brandindo o estandarte das quinas dá o exemplo: “para o trabalho marchar, marchar”.
Mendonça Júnior.
(*) Coronel de Cavalaria

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