José Maria de Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria do Exército Português.

Vivência Militar: Portugal, Angola, França, Alemanha, Macau e Timor.

Condecorações: Serviços Distintos e Relevantes Com Palma, De Mérito, Avis, Cruz Vermelha, De Campanhas.

Vivência turística: Madeira, Açores, Espanha, Baleares, Canárias, França, Alemanha, Inglaterra, Italía, Suiça, Malta, Brasil, Paraguai, Marrocos, Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Indonésia, Singapura, Austráia, Filipinas, China.

Idiomas: português (de preferência), Espanhol, Francês, Inglês.

Com o fim de dinamizar a solidariedade através de comparticipação de cidadãos com inesquestionavél integridade de caracter.
 
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Monday, April 03, 2006

IDIOSSINCRASIAS DOS PORTUGUESES (II)


(*) Mendonça Júnior

1 – Regresso, com a continuação do epígrafe – publicada aqui na Internet em 22 de Outubro de 2005, – dada a forma como o tema da “deportação dos emigrantes portugueses do Canadá” foi desenvolvido e tratado com óbvio interesse. Dessa maneira transcrevo, na integra, com a devida vénia e maior consideração, o Editorial da revista semanal SABADO, nº 100 de 30 de Março/5 de Abril de 2006:

2 – «Até ao dia 20 de Março, o Canadá tinha deportado 166 emigrantes portugueses ilegais. O número, apesar de representar menos de metade dos expulsos de 2005, lançou Portugal em estado de histeria. Para acalmar um pouco a onda, que, como seria de esperar, já chegou aos estouvadas do Bloco de Esquerda, é importante esclarecer dois pormenores: deportados e ilegais:

Em primeiro lugar, o Canadá não prendeu, não escravizou, não torturou, os emigrantes portugueses. Limitou-se a dizer-lhes que se não tinham autorização de residência, deveriam apanhar o avião de volta para o seu país.

Em segundo lugar, os emigrantes de que estamos a falar não são cidadãos cumpridores, com legitimidade para viverem no Canadá. Entraram ilegalmente no país e, em alguns casos, quando foram convidados a regularem a sua situação, preferiram a chica espertice à honestidade e requereram o estatuto de refugiados, como se Portugal fosse uma ditadura.

É claro que esta minicrise vai ter uma saída diplomática – pessoas que vivem há dezenas de anos num país, mesmo ilegalmente, e que trabalham para a economia local, devem ser tratadas com atenuantes.

Mas os portugueses têm de perceber que não são os únicos espertalhões e que o resto do mundo não é um grupo de idiotas.

E assim pensamos quando expulsamos os imigrantes ilegais de Portugal. E é assim que devemos pensar quando somos o alvo lá fora».
Fim de transcrição.

3 – Porém, na «IDIOSSINCRASIA DOS PORTUGUESES (I)», fiz uma referência aos emigrantes portugueses que se calculam em cerca de cinco milhões.
Destes, – recordo – há os que se incluem na «lei da meia dúzia».
Isto é, dos que, lá longe, também «elevam bem alto a bandeira das quinas».

Contrariamente, à minoria dos “espertalhões”.

(*) Coronel de Cavalaria
NOTA: A numeração dos parágrafos e os “negritos”, são da minha autoria, no sentido de se seleccionarem as partes consideradas mais importantes ou clareza.

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