José Maria de Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria do Exército Português.

Vivência Militar: Portugal, Angola, França, Alemanha, Macau e Timor.

Condecorações: Serviços Distintos e Relevantes Com Palma, De Mérito, Avis, Cruz Vermelha, De Campanhas.

Vivência turística: Madeira, Açores, Espanha, Baleares, Canárias, França, Alemanha, Inglaterra, Italía, Suiça, Malta, Brasil, Paraguai, Marrocos, Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Indonésia, Singapura, Austráia, Filipinas, China.

Idiomas: português (de preferência), Espanhol, Francês, Inglês.

Com o fim de dinamizar a solidariedade através de comparticipação de cidadãos com inesquestionavél integridade de caracter.
 
Esta tese é enviada por http://senadonews.blogspot.com/ podendo ser correspondida pelo e-mail senadonews@gmail.com ou pelo correio postal: União Ibérica, Av. Bombeiros Voluntários, 66, 5º Frente, 1495-023 Algés, Portugal; Tel: 00 351 21 410 69 41; Fax: 00 351 21 412 03 96.

Pesquisá pelo google.pt ou pelo sapo.pt

Saturday, December 26, 2009

MISCELÂNEA (XVII), comentários


(*) Mendonça Júnior

Há relativamente pouco tempo resolvi “dar uma olhada” aos “comentários de notícias, publicadas em alguns jornais, na Internet. Para o efeito preenchi os respectivos registos, como era pedido, para poder “entrar” e colaborar de igual modo. Nos meus comentários – que envio simultaneamente para todos os jornais onde estou registado – “dou a cara” assinando em vez de um pseudónimo: «MENDONÇA JÚNIOR, Coronel de cavalaria», como sempre faço, em quaisquer das minhas públicas manifestações.
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67 – OVO DE COLOMBO
Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria
Publiquei na internet um artigo (O PAÍS QUE VIA PASSAR OS COMBÓIOS (II), da autoria de, J. Sá Carneiro... do qual reproduzo a seguinte passagem:

«Porque é que todos os nossos técnicos, ou políticos, abordam o "Tema TGV", falam de verbas astronómicas que é preciso dispenderem em "Material Circulante" e ninguém tente sequer avançar com a ideia, mais barata, de simplesmente nos limitarmos, por enquanto, a construir a "Ferrovia"»?

Não será este um bom início, mais barato, para se começar? Assim como temos, as autoestradas, os aeroportos e os portos maríitimos para usufruto nacional e estrangeiro?
Eu estou no “google” em MENDONÇA JÚNIOR.
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68 – OUTRO VIRÁ ACIMA DO CHINELO
Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria
AMIGO CAVACO… Foi esta: (…) estarei aqui para defender os superiores interesses de Portugal (…) a última expressão dos 11 minutos com que justificaste a tua atitude ao País, «para falar do caso das escutas de Belém», na noite de 29 de Setembro de 2009.

Nós, todos nós, não temos qualquer dúvida sobre isso. Porém, hoje, precisamos de um CHEFE…
Acabaste de nomear o governo acabado de ser sufrajado agora demite-te.

As tuas memórias de bon homme serão úteis quando forem recordadas no Portugal do Futuro.
Eu estou no “google” em MENDONÇA JÚNIOR.
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69 – A HISTÓRIA JÁ ASSIM O CONFIRMOU
Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria
Afeganistão: A guerrilha é invencível enquanto tiver o apoio da população.
Eu estou no “google” em MENDONÇA JÚNIOR.
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70 – IDEM
Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria
Iraque: A guerrilha é invencível enquanto tiver o apoio da população.
Eu estou no “google” em MENDONÇA JÚNIOR.
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71 - IDEM
Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria
Pakistão: A guerrilha é invencível enquanto tiver o apoio da população.
Eu estou no “google” em MENDONÇA JÚNIOR.
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72 - IDEM
Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria
Irão: A guerrilha é invencível enquanto tiver o apoio da população.
Eu estou no “google” em MENDONÇA JÚNIOR.
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73 – A CORAGEM TAMBÉM ENGANA
MENDONÇA JÚNIOR, Coronel de Cavalaria
Amigo Marcelo: a razão porque mantens a recusa em ser candidato à liderança dos sociais-democratas é simples:
És um bom comentarista, “o blá... blá… de bancada… das politiquices internas do país”.

Mas actualmente o PSD precisa de um lider que reunifique o que dizes – e muito bem – a sua gente. Esperas que apareça alguém para avançares na principal qualidade que um CHEFE tem de ter.

Não haverá por aí uma total ausência de coragem? Diremos COBARDIA?
Eu estou no “google” em MENDONÇA JÚNIOR.

(*) Coronel de Cavalaria

EDITORIAL
Temas e Debates
– Mendonça Júnior, e-mail: mendoncajunior24@gmail.com
– Senado News, site:
http://senadonews.blogspot.com/ e-mail: senadonews@gmail.com
– União Ibérica, site:
http://uniaoiberica.blogspot.com/ e-mail: uniaoiberica.federacao@gmail.com
– Liga da Amizade Luso Espanhola-LALE, site:
http://ligaamizadelusoespanhola.blogspot.com/ e-mail: lale.amizade@gmail.com

Eu estou no “google” em MENDONÇA JÚNIOR.

Tuesday, December 15, 2009

OBRAS PÚBLICAS, DERRAPÁGENS, COMPETÊNCIA, E HONESTIDADE


(*) José Pegado
jjop28@hotmail.com 2009-12-11

Vivemos numa sociedade que há muito sofre com avultados custos na realização de projectos que mais tarde quando publicados são ligeiramente tratados encaminhando os desvios para contas de derrapagem assumindo estas como factores simplesmente naturais e sem que alguém minimamente se preocupe em assumir responsabilidades dando a entender ao cidadão pagante que se trata de inevitáveis e que o interesse agora fazer é andar para a frente e deixar de lamúrias e acusações.

O Governo ou seja os funcionários do Estado nunca tem culpa nos atrasos nem nos escandalosos aumentos de custo nas obras contratadas e quando encurralados contentam-se em eventualmente nomear mais uma Comissão de Inquérito para apurar à verdade dos factos que, depois de gastar mais tempo e mais dinheiro, entrega um relatório que habilmente se conserva na gaveta.

Quem se lembra agora passados dois ou três anos dos tais inquéritos ou relatórios quando temos agora para novos escândalos à porta e novos inquéritos a ser feitos e novas comissões a ser nomeadas ?

Faz parte da experiência adquirida que qualquer empreiteiro, mesmo dos mais sérios, jubila quando lhe é contratada a construção de uma moradia com base numa memória descritiva, num conjunto de desenhos aprovados e num contrato quando descobre que o dono da obra está cheio de ideias que lhe vão surgindo à medida que a obra vai avançando e as alterações vão surgindo.
Na realidade a memória descritiva está incompleta, faltam desenhos de detalhe e o contrato não contém clausulas reguladoras de ajustes de preços e de prazos de execução.

Este é o caso típico de obras feitas a particulares sem experiência própria e sem apoio profissional.
Nestas condições pode dizer-se que o simpático e prestável empreiteiro tem o queijo e a faca na mão pois cada vez que o dono da obra aparece com esclarecimentos ou detalhes estes são encarados como alterações e caem inevitavelmente na conta das derrapagens em tempo e custos.

Isto toda a gente entende, mas o que nos deve preocupar é saber a razão pela qual presumíveis profissionais responsáveis pelas nossas obras públicas se deixam constantemente enganar.
Porque será que os nossos gestores públicos são exímios na preparação de cadernos de encargos técnica, comercial e mesmo juridicamente mal concebidos ?

Ou será que há um propósito nessas contratações necessariamente mal feitas ?
Ou será que existe uma conivência entre O Dono da obra e O Empreiteiro, em que O Dono da obra está a roubar o Financiador ?

Temos certamente entre nós profissionais competentes, independentes e honestos, para os estudos, para as tomadas de decisão, para as contratações e para a vigilância das obras pelo que a questão de fundo é saber qual a razão, certamente de peso, porque tais profissionais nunca são utilizados.
Será porque O Governo = Dono da Obra não gosta de competência e honestidade ?
Ou será que Os Profissionais Competentes não suportam o dirigismo e a corrupção que encontram nas Instituições Públicas ?

Estamos convencidos de que sempre houve e haverá gente honesta e outra menos honesta, gente competente e outra menos competente mas um dos problemas com que agora nos defrontamos é que os assaltantes não precisam de entrar em nossas casas de nos parar na estrada uma vez que nós docilmente todos os dias lhes entregamos o fruto do nosso trabalho, das nossas transacções e das nossas poupanças.

(*) Engenheiro Electrotécnico formado no IST, em Lisboa; e na Universidade de KYH em Estocolmo.

SENADO NEWS medita.

NOTA1:
Achou por bem desmistificar a ideia corrente, de alguns anos atrás, que os emigrantes portugueses, como regra, chegavam lá de “mala de cartão”, eram uma fonte de invisíveis para Portugal e regressavam, por força da saudade, construindo nas suas raízes uma casa fruto do trabalho e dedicação profissional, onde acabavam os seus dias.

Nota 2: Entretanto os “Ventos da História”, cada vez mais fortes, passaram a soprar numa outra direcção. Muitos, por força dos seus legados familiares que vão crescendo e multiplicando nos Países que os receberam… e avançada idade, acabam por vender os seus bens em Portugal e juntar-se aos seus no estrangeiro.

EDITORIAL
Temas e Debates
– Mendonça Júnior, site: http://mendoncajunior.blogspot.com/ e-mail: mendoncajunior24@gmail.com
– Senado News, site:
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– União Ibérica, site:
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– Liga de Amizade Luso Espanhola-LALE, site:
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NOTA 3: Eu estou no “google” em MENDONÇA JÚNIOR