José Maria de Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria do Exército Português.

Vivência Militar: Portugal, Angola, França, Alemanha, Macau e Timor.

Condecorações: Serviços Distintos e Relevantes Com Palma, De Mérito, Avis, Cruz Vermelha, De Campanhas.

Vivência turística: Madeira, Açores, Espanha, Baleares, Canárias, França, Alemanha, Inglaterra, Italía, Suiça, Malta, Brasil, Paraguai, Marrocos, Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Indonésia, Singapura, Austráia, Filipinas, China.

Idiomas: português (de preferência), Espanhol, Francês, Inglês.

Com o fim de dinamizar a solidariedade através de comparticipação de cidadãos com inesquestionavél integridade de caracter.
 
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Wednesday, January 31, 2007

A COLONIZAÇÃO EUROPEIA


(*) José Pinheiro da Silva, publicou no N.E.O.S. em Maio de 1997.
Há quem tenha definido, com rara felicidade, esse ser superior que é Salazar como sendo não apenas um devotado e estrénuo defensor do Ocidente, mas o próprio Ocidente.

Quer isto significar que Salazar era a encarnação da essência do Ocidente. Trata-se, já se vê, dum feliz elogio e, a um tempo, a pura expressão da verdade.

Salazar tinha, como ninguém, a noção perfeita do valor e sentido do movimento da colonização europeia, que se desenvolveu durante séculos perante quatro cantos do mundo e é bem a expressão máxima da capacidade de realização do “homo europeus”.

Com efeito, quem diz colonização, não obstante deficiências inevitáveis em obra humana de tão vastas dimensões, diz fomento de valores espirituais, morais e materiais que definem a Civilização – valores a salvaguardar sem hesitações frente ao seu mais encarniçado inimigo qual é o comunismo.

A feição da colonização portuguesa, que se caracteriza pelo sentido da integração, mereceu de Salazar cuidados especiais e enternecedores, pelo que se pode e deve classifica-lo como o seu melhor intérprete :

«todos os valores da acção colonizadora europeia têm a sua melhor expressão na nossa obra civilizadora »

Por isso, defender o Ultramar e o Ocidente era uma e mesma coisa:

«tarefa ingente e altamente honrosa em que nos encontramos “orgulhosamente sós” porque os demais abdicaram vergonhosamente dos seus deveres e obrigações».

Era convicção profunda de Salazar que a nossa história é fonte de tradições que devem guiar os nossos passos, e bem assim de virtudes que nos impõem deveres irrecusáveis.

Conhecê-la e amá-la, actuar em obediência às suas luminosas lições – os mortos mandam – é dever e obrigação, imperativo de consciência.

(*) Licenciado em Ciências Históricas e Filosóficas pela Universidade de Coimbra (15 valores, 1952).
NOTA 1: 1952 «Curso de Ciências Pedagógicas pela Universidade de Coimbra (13 valores).
NOTA 2: 1962/1966 «Deputado à Assembleia Nacional pelo círculo de Viana do Castelo»
NOTA 3: 1966 «Membro do Instituto de Coimbra»
NOTA 4: 1964/1971 «Assistente da Universidade de Luanda, com regência da cadeira de História da Educação, tendo servido sobre a orientação do Prof. Dr. Délio Nobre Santos, catedrático da Universidade de Lisboa».
NOTA 5: 1971 «Comendador de Instrução Pública».
NOTA 6: 1981 até à sua extensão « Professor da Universidade Livre».
NOTA 7: Os negritos e itálicos são da nossa responsabilidade.













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