José Maria de Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria do Exército Português.

Vivência Militar: Portugal, Angola, França, Alemanha, Macau e Timor.

Condecorações: Serviços Distintos e Relevantes Com Palma, De Mérito, Avis, Cruz Vermelha, De Campanhas.

Vivência turística: Madeira, Açores, Espanha, Baleares, Canárias, França, Alemanha, Inglaterra, Italía, Suiça, Malta, Brasil, Paraguai, Marrocos, Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Indonésia, Singapura, Austráia, Filipinas, China.

Idiomas: português (de preferência), Espanhol, Francês, Inglês.

Com o fim de dinamizar a solidariedade através de comparticipação de cidadãos com inesquestionavél integridade de caracter.
 
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Monday, January 08, 2007

A LIQUIDAÇÃO DO ULTRAMAR (I)


(*) José Pinheiro da Silva, publicou em Agosto de 2003.
FOI ASSIM QUE TUDO COMEÇOU
Antes, porém de prosseguir, ocorre-me transcrever, com uma amarga emoção e ainda por extenso, o que se colhe do livro História Secreta das Organizações de Terroristas, volume IV, da autoria P. F Villemarest, aqui transcrito em «itálico»:

«Desde a morte do Doutor Oliveira Salazar, os intriguistas criminosos que se insurgiram contra o regime e cuja queda provocaria a morte de Portugal, redobraram os esforços. Os Estados Unidos e a Rússia estavam perfeitamente de acordo em partilharem os despojos do Império Lusitano.

Quando o presidente R. Nixon e o presidente Pompidou se encontraram nos Açores com Marcelo Caetano, numa reunião secreta, os americanos ofereceram ao Presidente do Conselho, o Professor Marcelo Caetano, uma montanha de dólares se este último abandonasse o Ultramar Português.

Ele recusa dizendo que a África Portuguesa não estava à venda. Vê claramente que se os portugueses partissem, seria o grande capital internacional e a “Revolução marxista” que tomariam o seu lugar.
Com esta recusa o Professor M. Caetano condena-se a desaparecer ou a ser suprimido…

Desde então os intriguistas estrangeiros precipitaram-se e a partir da Conferência de Bilderberg em 20 de Abril de 1974 tomaram a resolução de desencadear em Portugal a revolução do 25 de Abril e de impedir a parte atlântica de realizar as manobras aeronavais Dawn Petrol 1974 da OTAN, que deviam começar no dia 25.
Ganha a marinha portuguesa pela revolução, pôde regressar ao porto de Lisboa no dia 24 e dirigir as suas peças para o Parlamento e para Presidência do Conselho.
Esta intervenção foi determinante na demissão do Governo de Caetano.

No decurso da mesma reunião o Príncipe Bernhard tinha dissertado sobre o petróleo de Cabinda com amigos que se interessavam muito por esta matéria.
No Vaticano seguiam atentamente o assunto: Monsenhor Pereira Gomes tinha falado no dia 25 de Abril com Monsenhor Villot, progressista notável.

Pode-se ser aprendiz de feiticeiro e não ter o estofo dum Maquiavel; o Senhor Luns, Secretário Geral da OTAN, certamente que não esperava que o vento da revolução que ele tinha favorecido com os seus amigos viesse para a democracia popular, como reconheceu publicamente um ano e meio mais tarde».

Tudo muito claro: os Estados (Unidos da América, a União Soviética, a NATO, a França, a Holanda; os “bilderbergers”, membros influentes e esquerdistas da Igreja estão na origem pecaminosa dessa revolução que se diz libertadora, mas que na realidade abandonou ignominiosamente os nossos amoráveis territórios e populações de Além-Mar – vasto campo da capacidade da realização de portugueses de lei de todas as etnias, durante séculos.

O 25 de Abril é filho directo do conluio diabólico de todos os inimigos de Portugal, internos e externos, da aliança sacrílega do execrável mundo da alta finança e da sida ideológica do terrível século XX – o comunismo…

Para a obtenção dos objectivos anti-portugueses, nascidos da estreita colaboração entre o famigerado Movimento das Forças Armadas e a estranja, já se vê que o General Silvino Silvério Marques, português de alma e coração, era quem menos servia…
Nunca participou no MFA e a sua presença em Angola deveu-se ao Ministro da Coordenação Interterritorial, Dr. Almeida Santos…
O MFA precisava de um traidor e não de um homem, com maiúscula, que tinha o amor e o respeito dos nativos de Angola – sentimentos grangeados brilhantemente durante o tempo em que fora Governador Geral quando Salazar olhava pelos verdadeiros interesses da Nação, com inteira obediência aos ditames do ser nacional.
Calunia-lo, impedi-lo de trabalhar eram exigências inelutáveis dos torvos interesses que moviam o MFA.

Estou em crer que este trabalho esclarece quanto se viveu naqueles dias em que os comunistas, dominantes no seio do MFA, usaram todos os meios de que são mestres na subversão da sociedade…

(*) Licenciado em Ciências Históricas e Filosóficas pela Universidade de Coimbra (15 valores, 1952).
NOTA 1: 1952 «Curso de Ciências Pedagógicas pela Universidade de Coimbra (13 valores).
NOTA 2: 1962/1966 «Deputado à Assembleia Nacional pelo círculo de Viana do Castelo»
NOTA 3: 1966 «Membro do Instituto de Coimbra»
NOTA 4: 1964/1971 «Assistente da Universidade de Luanda, com regência da cadeira de História da Educação, tendo servido sobre a orientação do Prof. Dr. Délio Nobre Santos, catedrático da Universidade de Lisboa».
NOTA 5: 1971 «Comendador de Instrução Pública».
NOTA 6: 1981 até à sua extensão « Professor da Universidade Livre».
NOTA 7: Os negritos e itálicos são da nossa responsabilidade.



1 Comments:

Blogger caçador said...

li um negocio que a muito eu nao lia a mas esse pcp ele já morreu mas acabou com portugal nós nao lutamos contra ninguém desses territorios nós lutamos sim contra a onu estados unidos da america china coreias e muitos paises da europa mas se perdeu tudo e ninguem foi preso

10:59 AM  

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