José Maria de Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria do Exército Português.

Vivência Militar: Portugal, Angola, França, Alemanha, Macau e Timor.

Condecorações: Serviços Distintos e Relevantes Com Palma, De Mérito, Avis, Cruz Vermelha, De Campanhas.

Vivência turística: Madeira, Açores, Espanha, Baleares, Canárias, França, Alemanha, Inglaterra, Italía, Suiça, Malta, Brasil, Paraguai, Marrocos, Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Indonésia, Singapura, Austráia, Filipinas, China.

Idiomas: português (de preferência), Espanhol, Francês, Inglês.

Com o fim de dinamizar a solidariedade através de comparticipação de cidadãos com inesquestionavél integridade de caracter.
 
Esta tese é enviada por http://senadonews.blogspot.com/ podendo ser correspondida pelo e-mail senadonews@gmail.com ou pelo correio postal: União Ibérica, Av. Bombeiros Voluntários, 66, 5º Frente, 1495-023 Algés, Portugal; Tel: 00 351 21 410 69 41; Fax: 00 351 21 412 03 96.

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Thursday, August 04, 2005

PERDER A MEMÓRIA


(*) Belmiro Vieira

O Tribunal Constitucional italiano vetou a nova lei sobre a imigração, recentemente elaborada e aprovada pelo Governo de Berlusconi. A qual, em sua opinião, contém artigos que brigam com a lei fundamental do país.

Entre os artigos que mereceram o não, sobressaem dois:
– um, que estipula que qualquer imigrante pode ser expulso do país, após julgamento e condenação em tribunal comum, onde, no entanto, não lhe estão asseguradas garantias mínimas de defesa;
– o outro, que prevê a detenção obrigatória de qualquer imigrante que, condenado judicialmente a deixar o território italiano, não o faça no prazo máximo de cinco dias.


De encontro com informações veiculadas na Imprensa Transalpina, a nova lei sobre a imigração foi uma exigência dos dois parceiros de Berlusconi na coligação que ora governa a Itália. Ou mais concretamente, de Granfranco Fini, o ora MNE e líder da Aliança Nacional; e de Umberto Bossi, o chefe da Lega Norte, um e outro empenhados, desde há muito, no combate à imigração.

A Itália – recorda-se a propósito – foi e ainda é um país de emigrantes:
– houve, e há italianos aos milhões a trabalhar em países como a Argentina, Brasil, Austrália, África do Sul e os Estados Unidos, para referir apenas aqueles onde a sua presença é mais significativa.
– a trabalhar – repete-se – e por certo a contabilizar ganhos de interesse para o seu próprio país.

Pode-se mesmo admitir e afirmar que há italianos imigrantes nos cinco continentes.

Comentário: Assim sendo, e porque como ensina a Moral Social, «ninguém deve fazer a outrem o que não quer que lhe seja feito»… não é lá muito compreensível essa hostilidade de alguns políticos transalpinos à imigração de estrangeiros.
Ou será que perderam a memória?


(*) Jornalista

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