MISCELÂNEA (IV)
(*) Mendonça Júnior
Tem esta epígrafe coligir escritos, em termos de perguntas à publicitação de opiniões, de acordo com o devido respeito pela nossa actual vivência democrática.
19 – DESPORTO INTERNACIONAL
CANDIDATOS: São todos os que vão representar os seus respectivos países.
- Qualidade: Dependente da formação genética, treino e motivação psicológica.
- Quantidade: Depende da população onde estão inseridos.
- Escolha: Depende do critério que for exigido.
- Apoios: Dependem do que for disponibilizado, antes, durante e depois, da vivência das provas em disputa e dos previsíveis eventos desportivos internacionais seleccionados para próximas comparticipações nacionais.
- Resultados: os que forem oficialmente publicitados.
20 – OLIMPIADES DE 2008
O que correu bem:
O ouro para Nelson Évora no triplo salto e a prata para Vanessa Fernandes no triatlo.
O que correu mal:
- A motivação psicológica de alguns dos atletas apontada por Vanessa Fernandes.
- A limitada expressão demográfica de Portugal.
- O generoso critério de escolha de Vicente Moura da Presidência do Comité Olímpico Nacional.
- O deficiente apoio a alguns atletas apontado por Gustavo Lima.
- O fraco resultado do objectivo da delegação portuguesa de mais de meia centena de representantes, entre atletas e acompanhantes – estes encabeçados pelo ministro da Presidência Pedro Silva Pereira.
21 – OLIMPIADES DE 2012
Será que?
«O que deverá ser ponderado, para além das observações anteriores, parece ser relevante seleccionar o critério de escolha como principal reflexão:
- Os nossos candidatos deveriam ser seleccionados a rondar os máximos, anteriormente obtidos em provas internacionais mas nunca próximo dos mínimos, decretados pelo Comité Olímpico Internacional – porque estes são resultados menores do real valor dos atletas do desporto competitivo de Portugal.
- A despesa da nossa representação, atletas e acompanhantes a subsidiar pelo erário público deveria ser homologada – devidamente publicitada com todo o pormenor e antecedência sob proposta do Comité Olímpico Nacional – por diploma do Conselho de Ministros de acordo com as limitações do Orçamento do Estado».
(*) Coronel de Cavalaria
EDITORIAL
Temas e Debates
– Mendonça Júnior, site: http://mendoncajunior.blogspot.com/ e-mail: mendoncajunior24@gmail.com
– Senado News, site: http://senadonews.blogspot.com/ e-mail: senadonews@gmail.com
– União Ibérica, site: http://uniaoiberica.blogspot.com/ e-mail: uniaoiberica.federacao@gmail.com
– Liga da Amizade Luso Espanhola-LALE, site: http://ligaamizadelusoespanhola.blogspot.com/ e-mail: lale.amizade@gmail.com
Tem esta epígrafe coligir escritos, em termos de perguntas à publicitação de opiniões, de acordo com o devido respeito pela nossa actual vivência democrática.
19 – DESPORTO INTERNACIONAL
CANDIDATOS: São todos os que vão representar os seus respectivos países.
- Qualidade: Dependente da formação genética, treino e motivação psicológica.
- Quantidade: Depende da população onde estão inseridos.
- Escolha: Depende do critério que for exigido.
- Apoios: Dependem do que for disponibilizado, antes, durante e depois, da vivência das provas em disputa e dos previsíveis eventos desportivos internacionais seleccionados para próximas comparticipações nacionais.
- Resultados: os que forem oficialmente publicitados.
20 – OLIMPIADES DE 2008
O que correu bem:
O ouro para Nelson Évora no triplo salto e a prata para Vanessa Fernandes no triatlo.
O que correu mal:
- A motivação psicológica de alguns dos atletas apontada por Vanessa Fernandes.
- A limitada expressão demográfica de Portugal.
- O generoso critério de escolha de Vicente Moura da Presidência do Comité Olímpico Nacional.
- O deficiente apoio a alguns atletas apontado por Gustavo Lima.
- O fraco resultado do objectivo da delegação portuguesa de mais de meia centena de representantes, entre atletas e acompanhantes – estes encabeçados pelo ministro da Presidência Pedro Silva Pereira.
21 – OLIMPIADES DE 2012
Será que?
«O que deverá ser ponderado, para além das observações anteriores, parece ser relevante seleccionar o critério de escolha como principal reflexão:
- Os nossos candidatos deveriam ser seleccionados a rondar os máximos, anteriormente obtidos em provas internacionais mas nunca próximo dos mínimos, decretados pelo Comité Olímpico Internacional – porque estes são resultados menores do real valor dos atletas do desporto competitivo de Portugal.
- A despesa da nossa representação, atletas e acompanhantes a subsidiar pelo erário público deveria ser homologada – devidamente publicitada com todo o pormenor e antecedência sob proposta do Comité Olímpico Nacional – por diploma do Conselho de Ministros de acordo com as limitações do Orçamento do Estado».
(*) Coronel de Cavalaria
EDITORIAL
Temas e Debates
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– Senado News, site: http://senadonews.blogspot.com/ e-mail: senadonews@gmail.com
– União Ibérica, site: http://uniaoiberica.blogspot.com/ e-mail: uniaoiberica.federacao@gmail.com
– Liga da Amizade Luso Espanhola-LALE, site: http://ligaamizadelusoespanhola.blogspot.com/ e-mail: lale.amizade@gmail.com
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9:38 AM
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