José Maria de Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria do Exército Português.

Vivência Militar: Portugal, Angola, França, Alemanha, Macau e Timor.

Condecorações: Serviços Distintos e Relevantes Com Palma, De Mérito, Avis, Cruz Vermelha, De Campanhas.

Vivência turística: Madeira, Açores, Espanha, Baleares, Canárias, França, Alemanha, Inglaterra, Italía, Suiça, Malta, Brasil, Paraguai, Marrocos, Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Indonésia, Singapura, Austráia, Filipinas, China.

Idiomas: português (de preferência), Espanhol, Francês, Inglês.

Com o fim de dinamizar a solidariedade através de comparticipação de cidadãos com inesquestionavél integridade de caracter.
 
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Pesquisá pelo google.pt ou pelo sapo.pt

Monday, June 09, 2008

???COMO DIZER!!!


(*) José Pegado
Para cumprir esta tarefa devo começar por procurar na palavra relatividade – não a da teoria supostamente atribuída a Albert Einstein – a medida de conhecimento necessária para comparar, porque tanto mal-dizer como bem-dizer são necessariamente frutos de uma reflexão comparativa.
Comparar pressupõe a existência e conhecimento de situações geralmente distanciadas em tempo e espaço e pressupõe não só uma memória analítica como também em termos de comparação.

MAL-DIZER: é coisa fácil!
Os temas são abundantes e mal-dizer sempre se praticou com a maior das liberdades tanto em encontros fortuitos quando as coisas nos correm contra-maré como quando perante uma maior plateia somos pagos para ocorrências da semana.

Mal-dizer é como que uma válvula de escape quando nada mais resta fazer para corrigir o que achamos mal e quando de voz alta exigimos que alguém mais assuma os trabalhos de correcção.

BEM-DIZER: é coisa difícil?
No entanto, acordei esta manhã cedo e como sempre bem disposto e logo prometi que iria hoje mesmo dedicar algumas linhas à nobre arte do bem-dizer.

Bem-dizer não é fácil, desde logo porque a escolha de temas merecedores de tal honraria obriga não só a uma procura cansativa como também a uma luta para alcançar e manter um estado de espírito que inegavelmente contraria a natureza humana, onde quer que ela se encontre.

Os temas hoje resumem-se ao bem-dizer das coisas portuguesas e devo confessar que me sinto muito à vontade pois uma lista concentrada na alimentação, onde realmente ainda somos excepcionais, me dá tempo para procurar outras coisas:

– As laranjas, as peras rocha, as nêsperas, a cebola e o tomate maduro
– O carapau miúdo e as sardinhas em Julho
– O azeite, o pão e o chouriço
– A couve, a nabiça e as sopas

– A Antena Dois
– A Maria João Pires
– Um satélite que nos dá acesso à programação Mezzo.

Os nossos vizinhos do outro lado da estrada:

– Gente simples mas não ignorante
– Gente honesta e preocupada com as coisas da natureza
– Gente que nos ajuda e que tem a sabedoria de não recusar a nossa
– Gente que nos ensina coisas da terra
– Gente que tem a curiosidade para aprender coisas lá de fora
– Gente sem a qual viver no voluntário isolamento do nosso monte seria bem mais difícil.

(*) Engenheiro Electromecânico formado no IST, em Lisboa; e na Universidade de KYH em Estocolmo.

EDITORIAL
Temas e Debates
– Mendonça Júnior, site:
http://mendoncajunior.blogspot.com/ e-mail: mendoncajunior24@gmail.com
– Senado News, site:
http://senadonews.blogspot.com/ e-mail: senadonews@gmail.com
– União Ibérica, site:
http://uniaoiberica.blogspot.com/ e-mail: uniaoiberica.federacao@gmail.com
– Liga da Amizade Luso Espanhola-LALE, site:
http://ligaamizadelusoespanhola.blogspot.com/ e-mail: lale.amizade@gmail.com



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