José Maria de Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria do Exército Português.

Vivência Militar: Portugal, Angola, França, Alemanha, Macau e Timor.

Condecorações: Serviços Distintos e Relevantes Com Palma, De Mérito, Avis, Cruz Vermelha, De Campanhas.

Vivência turística: Madeira, Açores, Espanha, Baleares, Canárias, França, Alemanha, Inglaterra, Italía, Suiça, Malta, Brasil, Paraguai, Marrocos, Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Indonésia, Singapura, Austráia, Filipinas, China.

Idiomas: português (de preferência), Espanhol, Francês, Inglês.

Com o fim de dinamizar a solidariedade através de comparticipação de cidadãos com inesquestionavél integridade de caracter.
 
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Thursday, March 20, 2008

EMIGRAÇÃO DOS PORTUGUESES (VII)


Carta Alentejana
(*) José Pegado
Estamos em meados de Maio, de 2007, e tudo à nossa volta nos indica que temos a Primavera de malas aviadas, pronta para dar lugar a um Verão que este ano se anuncia muito quente. Logo mais se verá.

Se não estou mal informado e sendo a sucessão das estações a mesma nos dois hemisférios, acabo que concluir que podemos ter um pequeno problema de continuidade muito agravado pelos meus fracos conhecimentos na área da astrofísica.
Apresentar o problema em si não é fácil mas o melhor será tentar na esperança de que alguém entre os leitores seja capaz de o entender e de me dar uma ajuda.

O conceito de estações do ano resulta de observações fáceis e muito antigas, nas quais se podem apoiar umas poucas teses:

– Pontos do globo nos quais as quatro estações surgem bem definidas serão aqueles situados em zonas intermédias entre os pólos e o equador, dir-se-ia para as latitudes entre 30 e 70, daí o verificar-se que, fora dessa faixa, o ciclo anual tenda a apresentar apenas duas:
Uma muito ensolarada e quente para zonas adjacentes à faixa equatorial ou outra muito escura e fria para as zonas polares.

– As estações constituem na sua globalidade um ciclo anual e repetitivo caracterizado por uma ordem de sequência (Primavera – Verão – Outono – Inverno) na qual a duração de cada uma, tal como também a duração horária, por exemplo da parte mais luminosa, o chamado dia, depende da época do ano e da latitude do ponto de observação.
A maior ou menor caracterização de cada estação é afectada por factores tais como a altitude e a proximidade a grandes massas aquáticas.

Num determinado período do ciclo anual, digamos na última semana de Dezembro, teremos Inverno em Valence/França (lat. 45N) e Verão em Malaspina/Argentina (lat. 45 S).

Surge agora o meu problema, ou seja o da descontinuidade ou salto sazonal que um viajante percorrendo o globo num mesmo dia (31 de Dezembro), de Sul Para Norte e ao longo de um mesmo meridiano poderia facilmente observar:

– Verão em Cape Town latitude 33,55 S
– Inverno em Praga latitude 50,05 N

E a pergunta é: onde está a primavera?

(*) Engenheiro Electromecânico formado no IST, em Lisboa, e na Universidade de KYH em Estocolmo.

EDITORIAL
Temas e Debates
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