INTERROGAÇÕES!!!???
Recordando a secular expressão da gota de água em pedra dura… parece oportuno reproduzir o secular ditado:
1 – …a gota de água seria:
«A MELHORIA DA VIVÊNCIA DOS PORTUGUESES E ESPANHOIS, EXCEPCIONAL PRESENÇA NA UNIÃO EUROPEIA E NO MUNDO RESIDIRÁ NUMA UNIÃO IBÉRICA CONSTITUIDA POR ESTADOS FEDERADOS DAS SUAS REGIÕES E ILHAS».
2 – … a pedra dura seria:
«Os que ainda persistem em confundir a Federação Ibérica, que se defende na União Ibérica aqui exposta na internet, como “mais uma região autónoma de Espanha”, por exemplo, como foi ultimamente opinada por Saramago».
3 – Sobre este ponto apraz reproduzir as últimas opiniões que têm chegado verbalmente ou por esta via:
3.1 – “Gostava de não ter de aceitar uma decisão de Federação, porque o mais forte tem sempre mais potencialidade de impor a sua vontade e os seus interesses”.
3.2 – “Nós estaríamos nas actuais condições dos Bascos, para pior, porque os Bascos têm grande riqueza mineral e industrial e são pessoas válidas”.
3.3 – “Enquanto nós, pelo contrário, não dispomos de recursos naturais e, como pessoas, só temos defeitos... desorganizados, preguiçosos, calaceiros, desonestos, invejosos, desconfiados...”
3.4 – “Por vezes, perante a incapacidade dos governantes que nos têm gerido nas últimas décadas, poder-se-á concluir que nada seria melhor sob a pata de um poder ibérico.”
3.5 – “Mesmo que essa hipótese pudesse ser actualmente encarada só o deveria ser depois de na Península haver vários Estados dispostos a federarem-se”.
De igual modo parece também ser oportuno, reproduzir um outro secular ditado que recorda que Roma e Pavia não se fizeram num dia:
4 – Sobre este ponto apraz reproduzir as últimas razões de ser, verbais ou por esta via, que se têm vindo a contrariar a “pedra dura”:
4.1 – Há que dar tempo ao tempo.
4.2 – Mas atenção...já há cerca de um terço de portugueses que aceitariam a opinião de Saramago. Esse número irá aumentar... não tenhamos qualquer dúvida.
4.4 – A União Ibérica defende a FEDERAÇÃO IBÉRICA que será resolúvel a prazo.
4.5 – Será uma atitude – que irá novamente substituir os “Velhos do Restelo” – a tomar pelas Novas Gerações Portuguesas de acordo com os actuais “Ventos da História” que por cá só começaram a ser aceites há cerca de três décadas.
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