José Maria de Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria do Exército Português.

Vivência Militar: Portugal, Angola, França, Alemanha, Macau e Timor.

Condecorações: Serviços Distintos e Relevantes Com Palma, De Mérito, Avis, Cruz Vermelha, De Campanhas.

Vivência turística: Madeira, Açores, Espanha, Baleares, Canárias, França, Alemanha, Inglaterra, Italía, Suiça, Malta, Brasil, Paraguai, Marrocos, Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Indonésia, Singapura, Austráia, Filipinas, China.

Idiomas: português (de preferência), Espanhol, Francês, Inglês.

Com o fim de dinamizar a solidariedade através de comparticipação de cidadãos com inesquestionavél integridade de caracter.
 
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Friday, May 04, 2007

ESCOLHAS MICROMENDES


(*) Mendonça Júnior

No nosso histórico consuetudinário há uma característica que se tem vindo a manter até aos nossos dias. Somos individualmente “persona extremis: “…é o melhor que há… ou… não presta…

Este cariz é exemplificado nos debates mensais da Assembleia da República com especial relevância entre o Governo e a Oposição.

O Governo eleito maioritariamente pelo Povo: em defesa dos superiores interesses da Nação e qualidade de vida dos portugueses… é o “melhor que há”.

A Oposição em tudo o que o Governo faça ou pretende fazer… “não presta”.

Aparentemente ambos parecem estar a actuar no âmbito das suas posturas.

Porém o factor de credibilidade, nem sempre abona a favor da Oposição.
Como regra, fogacha a em todas as direcções e efémeras luzes de artifício, com total desrespeito pelo mais notável princípio da estratégia criada por Napoleão, quando sugeriu aos generais franceses a sua aplicação no cerco de Toulon: concentrar o esforço do ataque num ponto e pela brecha criada entrar em força na fortaleza fluindo em imparável turbulência como as águas de um rio.

A Oposição em vez de aplicar esse célebre princípio vencedor da concentração de esforços… enquadra-se no provérbio de antanho:

Homem pequenino é mau ou dançarino.

Senão vejamos alguns exemplos:
É mau: mesmo quando em presença de uma irrefutável concordância insinua a seguir um venenoso “rabo de palha” a coberto da uma visão de Interesse Nacional.
É dançarino:
– OTA…a dança do ora agora viro eu, ora agora viras tu…
– Auditoria… a dança das cadeiras, socragate…
– Impostos… a dança da redução dos impostos… olha pra trás…

Assim a Oposição acaba de se enquadrar no outro provérbio de antanho:

Não batam, mais no velhinho.

(*) Coronel de Cavalaria




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