O ALENTEJO É UM DESERTO!
O cerne do fundamental objectivo resume-se a uma corajosa e descomplexada pergunta. Querem ou não os europeus da União Europeia constituir-se, numa realística federação: Os Estados Unidos da Europa?
Hoje através do natural mas muito lento desaparecimento dos actuais “Velhos do Restelo” os primeiros passos já estão a ser dados, pelas novas gerações, onde os símbolos tradicionais nacionalistas se reforçam na Europa, mas, em contrapartida, se vão diluindo nas estrelinhas sobre o azul celeste, quando se jogam os superiores e orgulhosos interesses intercontinentais.
Mas há ainda muito que fazer com perdas e ganhos europeístas…
1 - Um exemplo:
Na União Europeia, onde a exiguidade da terra é cada vez mais premente, existem milhares e milhares de hectares de terra no Alentejo, de notória exiguidade.
– Henry Kissinger opina… quem não consome não tem o direito de viver.
- Mário Lino confirma… é um deserto o que não contribui para a global sobrevivência e qualidade de vida dos europeus.
- Almeida Santos alerta… é um desperdício em termos da cimeira dos Açores.
Nada mais verdadeiro.
2 – Porém o Alentejo, salvo alguns meros espaços, pode valorizar-se para a localização de uma região autónoma de Portugal que, conjuntamente com as de Espanha, se constituir a Federação Ibérica:
«A MELHORIA DA VIVÊNCIA DOS PORTUGUESES E ESPANHOIS, EXCEPCIONAL PRESENÇA NA UNIÃO EUROPEIA E NO MUNDO, RESIDIRÁ NUMA UNIÃO IBÉRICA CONSTITUIDA POR ESTADOS FEDERADOS DAS SUAS REGIÕES E ILHAS».
3 – Basta que se abram as portas do Alentejo à imigração de genuínos israelitas, “os novos portugueses” e simultaneamente é:
Um notável contributo para a de Paz Mundial.
(*) Coronel de Cavalaria
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