José Maria de Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria do Exército Português.

Vivência Militar: Portugal, Angola, França, Alemanha, Macau e Timor.

Condecorações: Serviços Distintos e Relevantes Com Palma, De Mérito, Avis, Cruz Vermelha, De Campanhas.

Vivência turística: Madeira, Açores, Espanha, Baleares, Canárias, França, Alemanha, Inglaterra, Italía, Suiça, Malta, Brasil, Paraguai, Marrocos, Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Indonésia, Singapura, Austráia, Filipinas, China.

Idiomas: português (de preferência), Espanhol, Francês, Inglês.

Com o fim de dinamizar a solidariedade através de comparticipação de cidadãos com inesquestionavél integridade de caracter.
 
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Tuesday, May 06, 2008

ERRAR É PRÓPRIO DOS HOMENS


(*) Belmiro Vieira

Patrão e ao mesmo tempo servo fiel da Madeira (um paraíso plantado no meio do mar atlântico) e igualmente senhor da ilha irmã de Porto Santo, Alberto João não é, de seguro, o que se pode chamar de santo. Já que quem é santo mudo é, enquanto ele, ao invés, é um indivíduo que raramente se cala.

Mesmo nos casos em que a maioria das pessoas entende que o silêncio deve imperar, ele não hesita em abrir a boca para soltar petardos em múltiplas direcções, para gládio dos seus admiradores (há-os aos montes, tanto lá como cá), hilariedade de alguns e, como não podia deixar de ser, amuos e protestos de outros.

Como se ensinava na velha Roma, “errare humanum est”.
E ele, naturalmente, não podia constituir uma excepção.

Foi o que aconteceu há escassas semanas e durante a visita que o PR Cavaco Silva fez à Madeira no âmbito das comemorações do aniversário da implantação da autonomia governativa na região.
Entendeu ele, ao falar publicamente dessa visita explicar os motivos que o levaram a não incluir no roteiro presidencial, uma visita ao Parlamento Regional.

E aos costumes, foi directo e claro: não incluir o Parlamento porque “os que estão lá são uns loucos”. E foi ainda mais além, já que se permitiu identificar alguns desses “loucos”.

Hemos nós de convir que, desta feita, Albertone ( como é conhecido por alguns dos seus companheiros e amigos) se
enganou rotundamente.

De facto, como é fácil de comprovar os que estão nos chamados Parlamentos, tanto aqui como lá fora, não são nem nunca foram loucos.

São, isso sim, uns espertos, que tudo fazem para lá estar o maior tempo possível, para garantir os ganhos que essa presença lhes proporciona, em termos de promoção social, regalias políticas, e outras coisas mais depois da saída do Parlamento.

Do mesmo modo que os que estão no Parlamento gozam de remunerações financeiras pagos mensalmente pelo Estado.

As quais, não sendo uma fortuna, são no entanto apetecíveis.
E com uma vantagem: é que elas, diferentemente do que acontece com a maioria dos trabalhadores do Estado, os governos não se atrevem a mexer.

(*) Jornalista

EDITORIAL
Temas e Debates
– Mendonça Júnior, site:
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– Senado News, site:
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