José Maria de Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria do Exército Português.

Vivência Militar: Portugal, Angola, França, Alemanha, Macau e Timor.

Condecorações: Serviços Distintos e Relevantes Com Palma, De Mérito, Avis, Cruz Vermelha, De Campanhas.

Vivência turística: Madeira, Açores, Espanha, Baleares, Canárias, França, Alemanha, Inglaterra, Italía, Suiça, Malta, Brasil, Paraguai, Marrocos, Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Indonésia, Singapura, Austráia, Filipinas, China.

Idiomas: português (de preferência), Espanhol, Francês, Inglês.

Com o fim de dinamizar a solidariedade através de comparticipação de cidadãos com inesquestionavél integridade de caracter.
 
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Friday, November 14, 2008

A CRISE FINANCEIRA


(*) Mendonça Junior
Ciclicamente o Planeta onde vivemos é assombrado por catástrofes que perturbam os seus habitantes com especiais reflexos na espécie humana.

Uns são provocados pela natureza: ciclones, vulcões tremores de terra, tornados, e tudo o mais que não está ao alcance do nosso controlo. É uma luta tenaz no sentido de os tentar prever, reparar, por vezes até melhorar os seus terríveis efeitos.

Porém há outro tipo de catástrofes. São especialmente as que são provocadas por nós próprios desde o dia em que “Eva, por uma maça dada a Adão, foram expulsos do paraiso por quererem tudo… ”

Desde o seu início os Ventos da História se vêm espiralando entre os Bons Ventos e os Maus Ventos através de um sistema que assenta no Poder.

O Poder passou a dominar a vivência humana muito para além das suas necessidades de sobrevivência.

Hoje o “nuclear destruidor” já foi ultrapassado por ser uma forma camuflada de evidente retaliação.

Desta vez o Poder não se manifestou por epidemias nem guerras mas sim numa nova catástrofe terrivelmente negativa especialmente para as classes menos favorecidas.

Veio através de uma “crise financeira” com metásteses de um gigantesco cancro.

Parece-me oportuno, sem necessidade de ir mais longe, aproveitar este paradigma:
A revista SOL e emitiu na Internet em 13/11/08 o Doador resistente ao vírus.

Médicos na Alemanha afirmam que um doente de SIDA foi curado após um transplante de medula óssea de um doador que tinha resistência genética ao HIV

Vários estudos na Europa e nos Estados Unidos mostram que aproximadamente uma em cada mil pessoas possui uma resistência genética ao HIV, o que impede que o vírus atinja as suas células.
Dois milhões de pessoas por ano morrem de SIDA.
Estima-se que haja 33 milhões de infectados em todo o mundo.

Porém a espécie humana não pára consubstanciando-se no que se chama progresso.

A doença agora chamada “crise financeira” é fruto do Poder. Haverá inevitáveis sequelas – como nos Maus Ventos da História – por culpa da ganância humana.

Mas será vencida com a colaboração dos melhores cérebros do Planeta.

Ou não será assim?

(*) Coronel de Cavalaria
EDITORIAL
Temas e Debates

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