José Maria de Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria do Exército Português.

Vivência Militar: Portugal, Angola, França, Alemanha, Macau e Timor.

Condecorações: Serviços Distintos e Relevantes Com Palma, De Mérito, Avis, Cruz Vermelha, De Campanhas.

Vivência turística: Madeira, Açores, Espanha, Baleares, Canárias, França, Alemanha, Inglaterra, Italía, Suiça, Malta, Brasil, Paraguai, Marrocos, Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Indonésia, Singapura, Austráia, Filipinas, China.

Idiomas: português (de preferência), Espanhol, Francês, Inglês.

Com o fim de dinamizar a solidariedade através de comparticipação de cidadãos com inesquestionavél integridade de caracter.
 
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Sunday, September 03, 2006

OS NOSSOS FEITOS RESPONDERÃO POR NÓS


(*) Mendonça Júnior
De acordo com a divulgação de acontecimentos, factos e opiniões relacionadas com o tema do SENADO NEWS: “Com o fim de dinamizar a solidariedade através de comparticipação de cidadãos com inquestionável integridade de carácter”, condenso –, com a devida vénia –, um artigo publicado na Internet, do coronel Vítor Santos que serve de base a esta crónica.

«Especialistas ingleses e norte-americanos estudaram comparativamente o esforço das Nações envolvidas em vários conflitos em simultâneo, principalmente no que respeita à gestão desses mesmos conflitos, nos campos da logística geral, do pessoal e das economias que os suportaram».

Assim, chegaram à conclusão que em todo o Mundo só houve dois países que mantiveram três Teatros de Operações em simultâneo:

A poderosa Grã-Bretanha, com frentes na Malásia (a 9.300 Kms de 1948 a 1960); no Quénia (a 5.700 Kms de 1952 a 1956); em Chipre (a 3.000 Kms de 1954 a 1959).

O pequeno Portugal, com frentes na Guiné (a 3.400 Kms); em Angola (7.300Kms); em Moçambique (a 10.300 Kms).
Todas as frentes em simultâneo de 1961 a 1974 (13 anos seguidos).

Esses especialistas chegaram à conclusão que Portugal, dadas as premissas económicas, as dificuldades logísticas para abastecer as três frentes, bem como a sua distância, as vastidões em causa, e a enormidade das suas fronteiras, foi aquele que maiores sacrifícios teve de suportar. Consideraram, por último, que as performances obtidas por Portugal:

Se devem sobretudo à capacidade de adaptação e sofrimento dos seus recursos humanos, à sobrecarga que foi possível exigir aos grupos reduzidos de quadros dos três Ramos das Forças Armadas, comissão atrás de comissão, com intervalos exíguos de recuperação física e psicológica.

Isto são observadores internacionais a afirmá-lo.

Quanto a nós aplaudimos a imediata disponibilização do nosso querido país na colaboração logística e militar na gestão dos conflitos, nacionais e internacionais, com vista à sua pacífica estabilização.

(*) Coronel de Cavalaria

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