José Maria de Mendonça Júnior, Coronel de Cavalaria do Exército Português.

Vivência Militar: Portugal, Angola, França, Alemanha, Macau e Timor.

Condecorações: Serviços Distintos e Relevantes Com Palma, De Mérito, Avis, Cruz Vermelha, De Campanhas.

Vivência turística: Madeira, Açores, Espanha, Baleares, Canárias, França, Alemanha, Inglaterra, Italía, Suiça, Malta, Brasil, Paraguai, Marrocos, Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Indonésia, Singapura, Austráia, Filipinas, China.

Idiomas: português (de preferência), Espanhol, Francês, Inglês.

Com o fim de dinamizar a solidariedade através de comparticipação de cidadãos com inesquestionavél integridade de caracter.
 
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Tuesday, September 29, 2009

O GOVERNO


(*) José Pegado
As sociedades existentes assentam sobre uma série de códigos, uns morais/religiosos e outros materiais, e muitas vezes gera-se alguma confusão causada pelo entrelaçar e conflito entre uns e outros e a confusão pode aumentar quando da introdução de novos conceitos, por exemplo quando a palavra liberdade cai na rua em mãos de quem antes não assimilou o sentido de responsabilidade.
Ser livre é uma alegria, ser responsável pode ser uma chatice.

Nenhuma sociedade pode viver justa e socialmente equilibrada sem que os seus membros tenham, desde tenra idade, a noção de que tudo tem os seus custos e de que qualquer liberdade individual tem necessáriamente de assentar sobre duas responsabilidades fortemente ligadas, a individual e a colectiva.

Uma sociedade justa, saudavel e generosa precisa de uma maioria de membros hábeis que possam manter as instituições em bom funcionamento e quando necessário dar ajuda efectiva em casos de natureza imprevisível.

A gestão das coisas do grupo é, por razões fundamentalmente práticas, normalmente entregue a um determinado número de gestores especialistas que reunimos debaixo do nome de Governo.

Governo é um conjunto de individuos por nós escolhidos para em nosso nome e a nosso soldo tratarem dos assuntos da coisa pública, ou seja de cada um de nós e de todos nós em conjunto. Isto por razões maioritariamente económicas pois absurdo seria tentar resolver individualmente problemas que em conjunto permitem alcançar soluções melhores e mais económicas.

A diversidade de assuntos sendo geralmente grande obriga a uma delegação de diferentes especialistas, todos eles responsáveis não só face à chefia do grupo como ainda e principalmente perante os cidadãos.

Porém, uma das razões talvez a principal, para que o governo não funcione resulta do facto que a sua escolha ter sido a de uma maioria o que logo por definição implica a existência de uma ou mais minorias as quais não vêm os seus interesses salvaguardados do que resulta oposição que sempre constitui um forte empecilho aos trabalhos correntes.
No entanto, este é o modelo democrático mais em voga no mundo ocidental.

Uma outra razão e nessa – a culpa é inteiramente nossa - é que ao longo dos processos eleitorais acabamos dando mais importância a caras do que a programas e competências e regaladamente deixamos a loja ao abandono esquecendo de exigir contas e responsabilidades aos governantes por nós assalariados.

Claro que com um ambiente destes facilmente surgem os fenómenos de falsidade, prepotência, arrogância, nepotismo e corrupção, que deram rédea à mais larga pecapinosa natureza humana no actual regime democrático, onde os brandos costumes dos direitos humanos se sobrepuseram escandalosamente aos seus deveres.

Como resultado é preciso que os cidadãos aprendam a poder exigir contas e responsabilidades aos governantes para que legal e passivamente lhes poderem aplicar sanções jurídicas e materiais pelos erros cometidos mas que em contrapartida e como regra, são premiados com situações já previstas e altamente remuneradas – salvaguardando raras históricas e honrosas atitudes - quando gestores responsáveis pela maior relevante empresa como o Estado.

(*) Engenheiro Electrotécnico formado no IST, em Lisboa; e na Universidade de KYH em Estocolmo.

SENADO NEWS esclarece:

NOTA1:
Achou por bem desmistificar a ideia corrente, de alguns anos atrás, que os emigrantes portugueses, como regra, chegavam lá de “mala de cartão”, eram uma fonte de invisíveis para Portugal e regressavam, por força da saudade, construindo nas suas raízes uma casa fruto do trabalho e dedicação profissional, onde acabavam os seus dias.

Nota 2: Entretanto os “Ventos da História”, cada vez mais fortes, passaram a soprar numa outra direcção. Muitos, por força dos seus legados familiares que vão crescendo e multiplicando nos Países que os receberam… e avançada idade, acabam por vender os seus bens em Portugal e juntar-se aos seus no estrangeiro.

SENADO NEWS medita:
– Acordado o filho (11 anos) entendeu o que é a política.
– Enquanto o pai (o poder económico) fode a classe trabalhadora (a criada); a mãe (o governo) dorme profundamente; o povo (o irmão mais novo) borra as fraldas na cama; o futuro do país fica na merda !!!

EDITORIAL
Temas e Debates
– Mendonça Júnior, site: http://mendoncajunior.blogspot.com/ e-mail: mendoncajunior24@gmail.com
– Senado News, site:
http://senadonews.blogspot.com/ e-mail: senadonews@gmail.com
– União Ibérica, site:
http://uniaoiberica.blogspot.com/ e-mail: uniaoiberica.federacao@gmail.com
– Liga de Amizade Luso Espanhola-LALE, site:
http://ligaamizadelusoespanhola.blogspot.com/ e-mail: lale.amizade@gmail.com

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